Foi dia 07, conforme prometido, na entrada sul da escola, sob os auspícios dos passarinhos que se afadigavam, redentores, que parámos para ouvir os sons do Nuno Areia, antigo aluno e hoje pianista, o Domingos Francisco, um imenso rapaz cheio de futuro no figurado Barcelense e a Sara Veiga, tradutora.
Ganhámos todos esse bocadinho em que comungámos do arboreto, eventualmente ainda mais belo nesta época e das respostas dos entrevistados – um artesão, outro das letras, como é de lei do Tra figurado.
Cada encontro é imprevisível – neste algumas coisas belas se alinharam, talvez sob influência do Richard Brautigan, o ausente mais presente, o autor do livro discutido: “Em açúcar de melancia”.
Para o próximo dia 23, sexta-feira, pelas 18h30, teremos o Jacinto Lucas Pires, o Daniel Alonso e o Hugo Eira, que nos prepara uma surpresa em local mais escondido que o arboreto.
Contamos convosco.
Nuno Paulo Monteiro (professor)